Mata protegida

“O Caipora existe sim. É o rei dos bichos como um cachorrão de pêlos tão grandes que descem da barriga ao chão. No rosto tem feição de gente.” Assim começa a sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo, Aluísio de Almeida, em 15 de junho de 1945.

Dizer que a lenda se perdeu é exagerar na escassez com que a encontramos. Em 2019, num encontro com o mundialmente famoso artista plástico sergipano Cícero Alves dos Santos, conhecido como Véio, lá estava presente e viva não só a lenda mas a entidade. De alguma forma, artesão e encantado se irmanam, uma vez que é das árvores, tão bem protegidas pela Caipora, que o escultor a tira a matéria prima para a sua arte.

Deixemos que ele nos conte o ocorrido!

Nasceu e cresceu numa típica família brasileira. Potiguar, morando na Bahia há vinte anos, é médica de formação e pesquisadora da cultura popular. Nos últimos 10 anos abandonou a sua especialidade em cardiologia e ultrassonografia vascular para atuar como médica da família na Bahia e no Rio Grande do Norte, onde passou a recolher histórias e saberes. Nessa jornada publicou cinco livros.”. No final de 2015 passou temporada no Amazonas recolhendo saberes indígenas.

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