A iniciativa da construção da Igreja de Santo Antônio, em Itatim, foi da comerciante e fazendeira Morena Rebouças, 50 anos antes da emancipação política que ocorreu no dia 13 de junho (mesma data em que são feitas celebrações para o santo casamenteiro) de 1989.
Morena e o marido Lió eram do Argoim, cujo padroeiro também é Santo Antônio e que hoje pertence a Rafael Jambeiro. Lió morreu em 1942, de infarto, e deixou Morena com seis filhos.
A igrejinha, em torno da qual o então povoado de Tanquinho se desenvolveu, foi construída graças ao esforço das mulheres que carregavam latas com água, pedra e areia na cabeça, segundo consta no livro “Tanquinho de ontem ao Itatim de hoje”, de Jeová Santana. A obra foi concluída em 1948.
Localizada no meio da avenida Teotônio Vilela, o pequeno templo tem espaço para 35 pessoas. Nos dias da festa do padroeiro, as celebrações são feitas sob toldos colocados entre a igrejinha e um depósito de bebidas e lanchonete.
O espaço entre a ilha comercial e a igreja constantemente é ocupado por carros, motocicletas e pequenos caminhões que transformam o local em estacionamento improvisado.



3 reflexões sobre “Igreja de Santo Antônio de Itatim”
BarrosDisse…
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