Dona Judite é bem a mulher forte das escrituras, e se traz no nome o destino, não são poucas as demonstrações de coragem e vigor que a sua vida conta. E a sua arte. Surgida no ambiente tão próprio do coração orante a habilidade para forjar no barro o belo é, para ela, pura e somente doação divina. …Ler mais.
Vovó do Mangue
São muitas as entidades protetoras da natureza e que geralmente atuam assustando e punindo aqueles que agridem as matas, os rios e os mares. …Ler mais.
Renda irlandesa
“Não vejo seu rosto! Vejo somente as mãos! E isso me basta! ” – Aglaé D´Ávila Fontes de Alencar
A artesã Edinalva Batista dos Santos, a Nalva, 55 anos, aprendeu a fazer renda – ponto de cruz e rendendê – aos 12 anos, depois que a família deixou Muribeca, cidade natal no agreste sergipano, e foi morar no sertão de Aquidabã, a 21 km de distância. …Ler mais.