Treze costureiras que trabalham no ateliê Forte Severina, iniciativa social de geração de renda do Projeto Canudos, paralisaram a produção de roupas e iniciaram nesta quarta-feira a confecção de máscaras descartáveis para ajudar na prevenção da pandemia de coronavírus. As máscaras serão doadas para moradores e para as secretarias de saúde de Euclides da Cunha e Canudos, duas cidades do sertão baiano.
Seu Eugênio e a beata
O comerciante e motorista Eugênio José de Souza, 80 anos, foi um dos personagens mais próximos da beata alagoana Maria das Dores dos Santos, também conhecida como Madrinha Dodô ou Mãe Dodô. Das Dores conviveu com Padre Cícero (1844-1934) e com o também beato Pedro Batista (1887-1967), de quem foi herdeira espiritual.
Fenômeno atmosférico
A formação de uma cumulonimbus, grande nuvem em forma de bigorna responsáveis por grandes tempestades, com a ocorrência de raios e trovões causou alvoroço em várias cidades do sertão baiano, no final da tarde desta quinta-feira, dia 19 de março de 2020. Os cerca de 38 mil habitantes dos municípios de Irará, na área de expansão metropolitana de Feira de Santana, e Tanquinho, na região metropolitana do mesmo polo, ficara divididos entre a beleza do fenômeno e o medo de que ocorresse algum tipo de destruição.
A igreja da Divina Pastora – Série: parte 7
A imagem de Nossa Senhora Divina Pastora, que é invocada por outros nomes sendo o segundo mais comum Nossa Senhora Mãe do Divino Pastor, e o painel da Paixão de Cristo chamam a atenção na igreja do Mosteiro de Jequitibá, hoje abadia e paróquia, na cidade de Mundo Novo, no sertão baiano. A escultura da pastora com o menino Jesus no colo, segurando um cajado, cercada por ovelhas e próxima de um anjo, foi doada pelo Convento do Desterro de Salvador (BA), o mais antigo mosteiro feminino do Brasil. Ele foi fundado por monjas clarissas, vindas de Évora, em Portugal, em 1677.
Sete rezas
O Canal Cultura Popular Brasileira, parceiro de primeira hora de Meus Sertões, produziu o documentário “Pedro Santinho, um nome, um destino” para homenagear o famoso rezador de Olhos D’Água, no sertão baiano, que morreu em 2017.
Arte medieval – Série: parte 6
O monge mais novo da Abadia de Nossa Senhora Mãe do Divino Pastor é o que mantém a tradição mais antiga no Mosteiro de Jequitibá, em Mundo Novo, no sertão baiano. Graças ao irmão Bernardo Araújo, 30 anos, o monge artista, é que são confeccionados pergaminhos com iluminuras e os círios pascais, tradições iniciadas na Idade Média.
‘Seu Zé e Suas Histórias’
Ele conta a história de um lavrador de Santa Brígida, que continua trabalhando no campo aos 97 anos. Seu José Rodrigues conviveu com homens santos e aprendeu muitas lições, que repassa em forma de histórias reais e fictícias.
Os livros podem ser baixados gratuitamente. No entanto, quem estiver disposto a ajudar na manutenção e na sustentabilidade do projeto pode depositar qualquer valor na seguinte conta bancária:
Banco Bradesco
Agência: 026
Conta: 232179-3
Titular: Paulo Oliveira
CPF: 772.528.377-34
Seu Zé e Suas Histórias
Ficha técnica:
Autor: Paulo Oliveira
Ilustrações: Ana Lua
Designer: Vado Alves
Revisão: Kleber Leal
Total de páginas: 76
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Resumo: A história do agricultor José Rodrigues, 97 anos, é contada de forma diferenciada. Seu Zé, como é conhecido, foi homem de confiança e mordomo do beato Pedro Batista, o Padrinho, em Santa Brígida e até hoje trabalha na roça. Ele conta detalhes da vida nos primeiros dias na cidade que Batista ajudaria a se desenvolver, as agruras pelas quais passou e revela como o Padrinho “fez a viagem”. Na segunda parte do livro, compilamos histórias que seu Zé vivenciou e outras que aprendeu com beatos e padres no sertão. As ilustrações de Ana Lua embelezam ainda mais o livro, cujo prefácio foi escrito pela jornalista Angelina Nunes.