O jornalista potiguar Múcio Procópio foi definido pelo jornal Tribuna do Norte, de Natal (RN), como um colecionador de mundos. Suas paixões incluem a Guerra de Canudos e o cangaço. O pesquisador considera o sertão uma força bruta que o abraça sempre.

Em entrevista concedida à médica e especialista em cultura popular Helenita Monte de Hollanda e ao jornalista Biaggio Talento, Procópio conta detalhes sobre o último cerco a Lampião, em 28 de julho de 1938. E explica porque foi tão fácil matar o líder dos cangaceiros e seus homens. Uma história repleta de estratégias, corrupção e traição.
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