As marcas das balas do assassinato de sete soldados por Lampião e seu bando foram cobertas com cimento e tinta. No local da chacina, uma placa em homenagem aos policiais mortos, colocada pela prefeitura de Queimadas (BA) e a Polícia Militar. No local, funcionava o quartel e a cadeia pública, de onde os “macacos” – foma como o cangaceiro tratava os policiais – foram arrancados. Até recentemente, funcionou como xadrez, mas a ameaça de desabamento fez com que fosse desativada. …Ler mais.
Lampião e a morte dos sete soldados
Do lado esquerdo, a prefeitura; do direito, a antiga cadeia pública onde Lampião prendeu soldados e, depois, tirou-os para matar. O prédio de 1924 foi obra do intendente coronel Vicente Lino da Costa. E em sua calçada foi derramado o sangue do pessoal da volante. …Ler mais.
Um olhar sobre Iaçu
Natália Silva nasceu numa pequena cidade do semiárido baiano, com menos de 10 mil habitantes: Malhada de Pedras. Em sua primeira viagem a Iaçu, a 379 quilômetros de distância, ela registrou, com sensibilidade, detalhes do pacato município que se desenvolveu no período em que as ferrovias ligavam todo o Brasil. …Ler mais.
Zoeira eleitoral no sertão
“Perdeu, perdeuuuuuuuu.
Vai pra casa,
vai pra casa,
vai pra casa,
que é o teu lugar
Acabou, acabou.
O barco afundou.
A ditadura acabou”.