Cão d´Água

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Faz tempo, ando buscando elementos que me deem um adjutório na tarefa de entender a formação da língua portuguesa no Brasil.

A voz

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO. Cresci ouvindo músicas e informações na difusora A Voz da Liberdade, rádio comunitária que propagava seu som através de alto-falantes pendurados nos postes de iluminação de Xique-Xique.

Sentinela

Na Chapada Diamantina, no município de Mucugê onde morei, surpreendi-me importância de presenças amigas em torno de um recém falecido em preparação para o sepultamento. As sentinelas são vivências sociais.

A pescaria

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO. Tão conhecedor das águas e ledor de todos os sestros e trejeitos do bicho peixe  que bastava olhar o limo nas águas para saber se os peixes iam ou não caminhar. Naquele dia, porém, Nozim não foi capaz de reconhecer a manha do bicho.

Homem lobo

Um dos seres lendários mais presentes em diversas culturas e mitologias, o lobisomem transita entre a sabedoria popular e erudita despertando o medo e advertindo incautos.

Navegar

Deixe-me navegar No rio da integração Ver as águas passar Manejar remo n’água Ouvindo o pássaro cantar

A raizeira

A história das raizeiras, doutoras em medicina popular, formadas no mato, está diretamente ligada às comunidades tradicionais. Rezadeiras, parteiras e quebradeiras de coco também fazem parte deste grupo de forte expressão cultural e patrimônio imaterial.

O casarão do Saruê

A Ilha de Cajaíba, que abrigou um engenho de cana no Brasil Colonial e serviu de residência para Mem de Sá, mantém a beleza e a imponência. No entanto, o casarão e o estábulo que pertencia ao coronel Saruê, na novela Velho Chico, da TV Globo, têm sinais claros de deterioração.