A homenagem

NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO No piloto do paquete, o vei Germano preocupado com o vento disse a João Durim:

Eu vou voltar

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Vou voltar pra Xique-Xique, Meu sertão, São Paulo num fico não,

Vovó do Mangue

São muitas as entidades protetoras da natureza e que geralmente atuam assustando e punindo aqueles que agridem as matas, os rios e os mares.

Ordem divina

Na região ribeirinha, após a alta das águas do rio, costuma formar lagoas dentro de terrenos particulares em torno da margem. Quando o peixe fica escasso na ipueira, os pescadores invadem esses locais, na madrugada, para o dono da propriedade não perceber a incursão.

Alaíde – Mulheres de Água Preta 2

É preciso deixar claro duas coisas sobre a agricultora aposentada e dona de casa Alaíde Dias de Souza, 72, que nasceu na localidade de Cercadinho e há mais de 50 anos se mudou para a parte mais central do povoado de Água Preta, em Encruzilhada (BA).

Diabo louro

A médica e pesquisadora de cultura popular Helenita Monte de Hollanda e o jornalista Biaggio Talento entrevistam o pesquisador potiguar Múcio Procópio sobre a história de Cristino Gomes da Silva Cleto, o cangaceiro Corisco.

Ser beiradeiro é…

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO   Ser beiradeiro é em dias chuva fria poder comer o meu mingau de milho, ouvir galo cantar de manhã cedo, mesmo que seja no terreiro de alguém, e esquentar o corpo perto do borralho de um fogão de lenha, olhando a brancura do céu.

Cantigas do povo

As cantigas são composições poéticas de versos curtos e divididas em estrofes, próprias para serem cantadas.

Letícia – Mulheres de Água Preta 1

A sina de Letícia Pereira da Silva, 70 anos, é trabalhar muito. Tanto é que três de seus dez filhos nasceram à beira do forno, entre um esfregão e outro na roupa suja e após ela mexer (torrar) farinha, sob um calor infernal.