Zoada de bilros

Aonde há rede há renda!

Deste trocadilho nasceu a nossa impressão de que, dos imigrantes e colonizadores portugueses vieram a arte da pesca em redes e tarrafas a unirem-se a semelhantes práticas indígenas que configuram, ainda hoje o render e o rendar no Brasil Contemporâneo.

Das amigas da Vila de Ponta Negra que recheiam o nosso imaginário da infância trazendo à memória o tom das redes e os sons de bilros, trazemos histórias que vão de mulheres que se empenham em passar o bastão, em fazer sobreviver a habilidade ancestral…

Elas têm muito a dizer sobre a arte e sobre motivações que as fazem perseverar na disseminação do trabalho com os bilros. Rede, renda, rendar, render… rendem-se à arte, rendem para a vida.

Nasceu e cresceu numa típica família brasileira. Potiguar, morando na Bahia há vinte anos, é médica de formação e pesquisadora da cultura popular. Nos últimos 10 anos abandonou a sua especialidade em cardiologia e ultrassonografia vascular para atuar como médica da família na Bahia e no Rio Grande do Norte, onde passou a recolher histórias e saberes. Nessa jornada publicou cinco livros.”. No final de 2015 passou temporada no Amazonas recolhendo saberes indígenas.

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