A velha necrópole de Barra

O mais antigo cemitério de Barra (BA) fica na rua Castro Alves e suas chaves ficam guardadas com uma moradora da casa em frente. Hoje são poucos os sepultamentos feitos ali. O último tinha sido o da Irmã Irene de São Pio X, a mãe dos pobres do sertão, que morreu no dia 14 de […]

Reza protetora

O mau olhado é uma coisa séria para o sertanejo. Dificilmente, você encontra alguém que não acredita no poder do olhar de uma pessoa invejosa. Neste primeiro ano de existência do site Meus Sertões, a médica e pesquisadora Helenita Monte de Hollanda fez pelo menos dois vídeos e um texto sobre o tema.

Naná do Argoim e Dina do Araguaia

A mais temida guerrilheira do Araguaia, Dinalva Conceição Oliveira Teixeira, a Dina, era exímia atiradora, tinha excelente preparo físico e foi a única mulher a ocupar cargo de vice comandante de destacamento na guerrilha. Os soldados a temiam. Anos depois de seu desaparecimento e de haver relatos de que foi assassinada por um sargento, seu […]

O inferno é aqui

A sábia dona Zifa, mulher de compreensões complexas acerca de conceitos religiosos e sobrenaturais, é rica em histórias fabulosas e ilustradas em exemplos extraídos dali mesmo, do seu tempo e lugar.

O museu que não existe

Entre o final dos anos 1950 e início dos anos 1960, os filhos mais velhos do então dono da Fazenda Paratigi do Barão, Jovelino Rodrigues de Cerqueira, receberam cartas que informavam sobre o valor histórico do imponente sobrado, construído no século XVII. Ninguém deu valor.

Por dentro da Fazenda Paratigi

Meus Sertões lhe leva a passear pelo interior e pelo entorno da Casa da Fazenda Paratigi do Barão, que apesar de ter sido tombada e haver uma recomendação para transformá-la em museu, está fechada. 

Folhas sagradas

A médica e pesquisadora de cultura popular Helenita Monte de Hollanda nos revela hoje a conversa que teve com Mãe Iraci de Iansã, em Xique-Xique (BA). A ialorixá contou como devem ser feitos xaropes de ervas para curar doenças como asma e bronquite e banhos contra o mau olhado.

A cidade e as serras

O artista plástico Almaques Gonçalves dos Santos, 37 anos, prefere se apresentar como um descolado e maldito. No entanto, contraditoriamente pragmático, diz que sua pegada atual é comercial: “Faço o que os clientes querem”. Nesta entrevista ao site Meus Sertões, as respostas desse pintor jacobinense autodidata são como pinceladas dadas para encobrir o lado romântico […]

Os mentirosos

Mané Bernardes era chamado de Bernaldo. Argemiro ficou conhecido como Azimio. Agumercino virou Amercino. Arcílio passou a ser, simplesmente, Arcilo. Por fim, Benevides ou Bené, como preferir.